No instante a seguir a nascer, meteram o cordeirinho sobre a minha barriga, que arfava. Era assim que tinha chorado da última vez que me lembrava. Com um bicho a olhar-me cansado e eu, nua, no fundo daquela barriga que subia e descia, a chorar por conhecer o bicho.
O sprint de hoje foi diferente. Mas o coração saltava da mesma forma; o abraço fez saltar as lágrimas; o aperto, soluçar.
E é tão bom. É tão bom chorar.
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